Marley e eu!

quinta-feira, 17 de maio de 2007


Acabei de ler o livro, lindo, fascinante, engraçado, um dos melhores livros que eu já li na vida, e sem querer ser convencida, mas olha que eu já li um bocado!
Eu comecei a ler porque não é segredo para ninguém que eu sou uma franciscana nata, amo tudo que faz miau, au-au, piu-piu e afins.
Mas me surpreendi demais com a história, ela é linda, divertida, emocionante. Não é apenas a história sobre um cachorro, é um livro fantástico que fala sobre o amor, amor incondicioal, amor que transpõe todo o tipo de barreiras, um livro que fala sobre cumplicidade entre seres.
Queria poder não apenas indicar o livro, mas OBRIGAR vocês a ler.
Mas para isso, preciso convencer vocês a ler, então vou copiar aqui a resenha dele:


" John e Jenny haviam acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa e nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse 'dom' no DNA, justamente porque matara uma planta, presente do marido, por excesso de cuidado - afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; só depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas 'preces' não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma. Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44 kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de varais vizinhos, e comia praticamente tudo que via pela frente, incluindo tecidos de sofás e jóias. As escolas de adestramento não funcionaram - Marley foi expulso por ter ridicularizado a treinadora. Mas, acima de tudo, o coração de Marley era puro. Da mesma forma que ele recusava alegremente qualquer limite ao seu comportamento, seu amor e lealdade também eram ilimitados. Marley repartia o contentamento do casal em sua primeira gravidez e sua decepção quando sobreveio o aborto. Ele estava lá quando os bebês finalmente chegaram e quando os gritos de uma adolescente de dezessete anos cortaram a noite ao ser esfaqueada. Marley 'fechou' uma praia pública e conseguiu arranjar um papel num filme de longa-metragem, sempre conquistando corações ao mesmo tempo em que bagunçava a vida de todo mundo. Por todo esse tempo, ele continuou firme, um modelo de devoção, mesmo quando sua família estava quase enlouquecendo. Eles aprenderam que o amor incondicional pode vir de várias maneiras".

Só peço um favor, se eu conseguir convencer alguém a ler, depois me conta como foi a experiência? porque eu estou aqui, extasiada, com a cara inchada e rouca, de tanto chorar e gargalhar.

 
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